quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

fantasmas

Hoje eu desejei que a saudade te corroesse por dentro como ácido. E que você agonizasse horas sem fim por ter sido um estúpido e de não ter agido ao menos com decência e pedido desculpas. Quis, com todas as minhas forças, que a sua pele fervesse pela minha falta, que o seu corpo e a sua alma coçassem sem parar de vontade de mim por perto. Sonhei acordada com a deliciosa sensação de você se remoendo de todas as suas palavras escarradas, de todas as suas ações que me feriram e de tudo que você não disse quando deveria ter dito... Então parei. E rezei para que Deus ou qualquer que seja a força maior me livrasse de você. E te esqueci.

6 comentários:

  1. No começo achei que seria essa uma praga lançada e das boas.. porque voce sabe, as vezes elas funcionam e tal... mas a terra gira em torno do sol ao mesmo tempo em que gira em torno de si mesmo e isso basta para resolver algumas questões..

    mas eu gosto de pragas lançadas, não sei porque..


    :)

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    1. Hahahaha interessante, mas eu não curto muito essa de lançar pragas. Tudo que vai volta. A gente colhe o que planta... Sabe como é, né! Prefiro viver a minha vida tranquilamente e feliz sem esses fantasmas do passado me assombrando!

      :)

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  2. Às vezes é bom ter esse gostinho, nem que seja na imaginação, haha.
    Mas no fim a razão volta e percebemos que quem acaba sofrendo é a gente mesmo...

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    1. Ahh desejar o mal alheio é fazer mal a nós mesmos!

      Um beijo, Gláucia.

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  3. Menina, que força nessas tuas palavras. O esquecimento é uma dádiva, é perder peso daquilo que só maltrata a gente, né?! Te amo por isso!

    Isa, tou com espaço novo.
    http://ape-trechos.blogspot.com.br/

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    1. É exatamente essa palavra, Celito! Uma dádiva! hahaha ;)

      Ahhhh, acho bom mesmo que tenha me passado o blog novo, eu já tava achando muito "estranho" não conseguir acessar os Estranhos, rum! hahaha.

      Seguindo já!

      Beijocas, saudades de você!

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