Essa gente estranha
Essa vontade de ser
Que me apanha
E não sai das entranhas
Essa coisa que não tem nome
Vontade ou sentimento uniforme
Essa coisa que vem
E não sei se devo ir além
Essas rimas soltas
Que vem dessa inspiração louca
Dessa respiração rouca
De querer ser outra...
Menina, mulher, vontade
Criatividade que anda mergulhada
Em amor, em passados, certas coisas bobas
Da semana passada.
Isadora Peres
essas suas poesias me encantam, servem de banho limpido para eu me purificar... ai essa minha poetisa, aonde sera que ela vai parar assim...
ResponderExcluir"Banho límpido para purificar". Exato. To até mais fresco!
ResponderExcluir<3
Daria um livro e tanto juntar todos os seus poemas, Isa. (:
ResponderExcluir:*
Toda poetiza.
ResponderExcluirFlores!
Você não é semana passada, você é semana atemporal, que, hoje ou amanhã, antes ou depois, sempre fazem sentido a nós.
ResponderExcluirAmo você.
Awwwm, vocês são uns mimos puros, tão sabendo né? <3
ResponderExcluirMuito obrigada, lindos. Beijos!
bem, já lhe disseram tudo, eu apenas acrescento: amei^^
ResponderExcluira verdade é que você me enche de orgulho *-*
ResponderExcluirgosto tantos dessas rimas, dessas combinações que só você consegue fazer, sua linda.!
beijas, Í. :*
(preciso dizer que morri de saudade?!)
mais um lindo poema seu *-*
ResponderExcluirbjs, boa semana!
Você tem um jeito tão seu de fazer das palavras poesia Isa, que me surpreende muito.
ResponderExcluirVocê mostra atitude quando escreve e uma intensidade imensurável. Adorei.
Obrigada Fran! Awm, morta de saudades estava eu! haha. E muito obrigada Indy e Carol, awm!
ResponderExcluirBeijo, flores.
Adorei....
ResponderExcluirGarota, já disse uma vez e repito: dá um pouco dessa criatividade pra mim! *-*
ResponderExcluirOlá, minha doce Isa;
ResponderExcluirSempre é um prazer ler os seus textos e seus poemas sempre encantam esse meu coração de guria.
Gramaticalmente (partindo do novo acordo ortográfico) seu poema está impecável. Pessoalmente eu gosto muito dos poemas que deixam ao encargo do leitor a pontuação (e ritmo de leitura) que melhor convém.
Um poema de uma criatividade absurda.
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