A caneta brinca de deslizar no papel. Suas palavras afáveis me encantam os olhos da alma e cantam até acalmá-la.
Tuas curvas sinuosas me fazem afogar em teus deleites cheios de desejos indecifráveis.
Tenho pressa ao escrever, mas calma ao sentir o pesar das palavras que vêm a se formar. Carrega-me, transforma-me, teletransporta o meu ser para seu mundo secreto; escrito à beira da noite e sem nexo.
Não sabe me domar, porque prevalece em ti esse doce sabor de liberdade que impregna o paladar.
Acho, sempre, tão leve e intenso o modo como escreve, como você é... Realmente lembra essa música do caetano!
ResponderExcluirAmo seu blog
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