E as memórias
Fizeram do passado, presente
E do futuro, doce inocente.
Desconhecido e saboroso.
Você veio como sempre soube.
E eu descobri, naquele momento, ali.
Que era você, o idiota por quem eu sorria
E rimava, e sonhava, e você também ria.
Essa pequena sinfonia, que nos regia,
Era quem ditava nossa alegria,
Que com o passar do tempo,
Tornou-se nossa própria alergia.
06.10.2011
Nunca mais deixo as coisas acabarem por si só. Prefiro continuar terminando com elas enquanto são felizes, porque as minhas previsões são certeiras. Escrevi a mais de um ano, sabendo que um dia iria postá-lo porque teria significado integral em nossas vidas. Definitivamente, e agora você está avisado, é o fim.
Denso. Lindo.
ResponderExcluirEspero que você esteja bem, Isa.
Beijo do Celo!
Eu amo seu blog, sério.
ResponderExcluiradoro seus poemas ^^
ResponderExcluiro fim é inevitável e dói.
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