Preciso afundar até aonde não posso mais para aí sim emergir. Preciso me afogar para me dar o direito de respirar. Rastejar para sentir o sado prazer de andar. Colocar um som sujo, que entre em sintonia com a minha alma, para que depois eu me lave com timbres e letras suaves. Preciso ser o pior de mim para que o meu melhor desperte.
Gostei muito das palavras.
ResponderExcluirAcabei deixando um pedacinho de você lá na Criatura. Saudades sem fim.
Flores!
E eu concordo muito. Que a gente só dá valor ao sorriso depois de muito ter engolido o sal das lágrimas.
ResponderExcluirBeijão, Isa.
<3
muito bonito
ResponderExcluirParabéns pelo seu texto, Isadora.
ResponderExcluirTransmite exatamente o momento pelo qual eu estou passando.
Tomo seu texto como uma espécie de "presente".
Obrigado.