- Não, não... Você tá fazendo errado.
Então o rapaz tirou o protótipo de baseado das mãos inexperientes do amigo.
- É assim, olha.
E com uma destreza que só se adquiri com o tempo ajeitou a erva na seda e rapidamente enrolou com o polegar e o indicador. Bateu o baseado na mesa, ajeitando, e dobrou as pontas.
- Viu?
O jovem, orgulhoso de si mesmo pela breve aula, entregou o beck cilindricamente perfeito ao amigo.
- Agora só falta a parte mais importante... - Sorriu instigando o outro.
- Acender! - Completou o amigo astuto, sorrindo animado.
Então o rapaz tirou o protótipo de baseado das mãos inexperientes do amigo.
- É assim, olha.
E com uma destreza que só se adquiri com o tempo ajeitou a erva na seda e rapidamente enrolou com o polegar e o indicador. Bateu o baseado na mesa, ajeitando, e dobrou as pontas.
- Viu?
O jovem, orgulhoso de si mesmo pela breve aula, entregou o beck cilindricamente perfeito ao amigo.
- Agora só falta a parte mais importante... - Sorriu instigando o outro.
- Acender! - Completou o amigo astuto, sorrindo animado.
Ele tirou o isqueiro do bolso porém hesitou.
- Cara, nunca vi ninguém bolar como você. Um dia eu aprendo!
- Deixa de frescura, acende logo! Não me importo de bolar sempre.
O rapaz, então, acendeu. Deu a primeira maravilhosa tragada e passou ao amigo, que fez o mesmo e sorriu.
- Que foi? Tá muito cedo pra viajar.
- Não, cara. Lembrei daquela música.
- Qual?
- "Num cachimbo ou vestido numa saia de seda. As minhas viagens com você são sempre uma beleza!"
- D2!
- Com certeza.
E a noite foi longa. Cheia de tragadas sem fim, músicas lembradas e trechos que entraram em suas mentes.
- Cara, nunca vi ninguém bolar como você. Um dia eu aprendo!
- Deixa de frescura, acende logo! Não me importo de bolar sempre.
O rapaz, então, acendeu. Deu a primeira maravilhosa tragada e passou ao amigo, que fez o mesmo e sorriu.
- Que foi? Tá muito cedo pra viajar.
- Não, cara. Lembrei daquela música.
- Qual?
- "Num cachimbo ou vestido numa saia de seda. As minhas viagens com você são sempre uma beleza!"
- D2!
- Com certeza.
E a noite foi longa. Cheia de tragadas sem fim, músicas lembradas e trechos que entraram em suas mentes.
Isadora Peres.
Adorável. Se bem que poderia ser a noite assim e bem melhor sem as tragadas. (risos)
ResponderExcluirSempre linda!
Flores!
Que ousada! HAHA
ResponderExcluirAdoray, mulher! E principalmente por que tem diálogos. ;D
;****
RI MUITO ALTO!
ResponderExcluirAdorei a lembrança da música!
Olha. Voltei no tempo!
Um beijo!
;)
haha, eu adorei a sua ousadia Isa ♥
ResponderExcluirObrigada Lú! Mas que fique bem claro que é fictício, haha.
ResponderExcluirAwwwm, obrigada pelo apoio Laura e Carol *-*
Hahaha, que bom, Flávio. E espero que as risadas tenham sido boas, rs.
Beijo!
AH! Esqueci de colocar no post que o conto é pra J!
ResponderExcluirPutz! Se eu falar, estraga.
ResponderExcluirBeijos!
"Os velhos olhos vermelhos voltaram..."
ResponderExcluirHahahahahaha...
Beijo!
Cedo para viajar... Será?
ResponderExcluirAh, velhos tempos em que eu ainda via, ouvia músicas do D2.
ResponderExcluirHaha, olhos vermelhos é o que há.
ResponderExcluirEu acho que é, Fil. hahahaha
Né, Kivia. Revivi ele, rs. D2 é foda.
Beijo.
Sendo sincera, não curti muito. O diálogo está bem escrito e tudo mais. Mas tenho trauma de drogas, ainda mais por um colega meu já ter as usado e isso ter estragado boa parte da vida dele. Enfim.
ResponderExcluirAhhh, relaxa Bru. O conto é fictício e tals, não sei se dá pra percerber ali mas os caras tão de boa. Como diriam, pra abrir a mente. Nada tenso não. rs. Mas entendo sua preocupação e receio.
ResponderExcluirEnfim, linda, obrigada por comentar! Beijos <3